Fotos: Evertton Momberg
Texto: Luciana Campinhos
A busca é para que sejamos mais
naturais, não é? Para que possamos dar mais valor ao Universo e ao meio ambiente,
por exemplo. Depois de milhares de anos indo na contramão, fazer diferente é
difícil, mas não impossível. Podem ter certeza!
Bastou sair da cidade e entrar na mata para mergulhar num mundo paralelo, onde todos os seres estavam integrados à natureza. Seres que como outros animais, reparam menos no próximo e dão mais atenção ao íntimo.
Apesar dessas similaridades, porém, existia uma diferença entre esses ‘seres’. Em vez de voar ou correr, eles dançavam. E dançavam com um sorriso lindo no rosto, uma aura relaxada e que brilhava cada vez mais ao ouvir a música.
E não interessava ser velho ou novo, branco, negro, com ou sem cor. Bastava SER.
Ser feliz para ser capaz. Capaz de ouvir música intensa, mantras purificadores, boas histórias.
Quem esteve na Respect – Monte Mor e captou o real sentido deste encontro, conseguiu se encontrar novamente e também se conectar com o todo, com esse universo mágico que a música eletrônica proporciona.
Quem esteve na Respect – Monte Mor e captou o real sentido deste encontro, conseguiu se encontrar novamente e também se conectar com o todo, com esse universo mágico que a música eletrônica proporciona.
GRATIDÃO a todos que fizeram parte dos nossos momentos.
